1
286 Doletin de la Real ylcademia[ Gallega
monumentos de aquellos siglos, y las consecuencias que pudieran dedu
cirse del descubrimiento de la iglesia de Paz? nos llevar?an a tratar esta
cuesti?n en otro aspecto que, aunque sumamente interesante, resulta,
por completo, ajeno al informe que la Academia solicita. ;
ANGEL DEL CASTILLO.
La Corui?a; Diciembre de 1924.
Fotograf?as, plantas y dibujos del autor. 1
~. ~.
CANCIONEIRO COLOCCIBRANCUTI
(Conclusi?n)
Depois da 1.a estrofe escrev?use no n.o 1295 (899) Grandes e dei
xaramse em branco o resto da linha e mais 6. Ao 1.? verso da 2.g es
trofe do n? 1296 (900) seguemse 4 linhas em branco, depois tornou
a escreverse o memo e restantes versos. Antes do n.? 1297 (901)
achase Fernando esquio. O n.? 1300 est? repetido, isto ?, engloba duas
? cantigas, que no C. V. teem os n.?g 904 e 905. A cantiga 1302 (907) tem
os seus ?ltimos quatro versos Das quatro primeiras linhas da col. direita
do verso da folha; o resto d' essa,' isto ?, 27 linhas e mais cinco folhas
achamse em branco; vem depois o n? 1303 (908). Do n.? 1329 (935)
dase por autor Dom Afeen Rodr?guez de Besteyros. Pertence tambem a
duas cantigas, que em C. V. s?o 936 e 937, o n.? 1330, que est? repe
tido; depois da 1.a encontrase a rubrica Aqui sse come?am as cantigas
d' escarn' e de maldizer etc., sem ser precedida do nome do autor
Ioham Soarez de Pavha, como em C. V. Ao n.?..1352 correspondem 959
e 960 do C. V. 1372 tem entre as duas de C. V. (980) mais esta estrofe:
E, pero avia hun filho barvado
de barrag?a, non o vyo colher,
tanto o tev' o peer aficado
que o non pode per ren receber
e ren de seu ayer non lhi leixou.
Ca peen ced' e o filho ficou,
poys que seu padre peeu malpecado.
d' onde se v? que em C. V. come?ou a escreverse a estrofe que ali
falta, mas saltouse logo para a 3.a.
Depois de 1390 nao se copiaram as rubricas que antecedem em